09 novembro 2010
25 outubro 2010
Curva da Costela
O curvinha dificil.
Curva da Costela - Fazenda Esmeralda - Londrina/PR - Copa Internacional VZAN.
Pequeno clipe da Copa Internacional. Ainda é beta, pois falta processar o restante do material
Trilha da Aurânia
Trilha casca grossa em Tamarana, passando por Mauá da Serra e Ortigueira/PR.
Trajeto com cerca de 70km.
24 outubro 2010
23 outubro 2010
21 outubro 2010
20 outubro 2010
19 outubro 2010
18 outubro 2010
Qual a melhor opção de quadro
Qual a melhor opção de quadro para mim?
Existe uma tabela com uma média de medidas padrão de quadro de bike, de acordo com a altura do ciclista. Abaixo, está uma tabela com a altura do ciclista, tamanho de quadro para bicicletas Mountain Bike (MTB) e tamanho de quadro para bicicletas de Speed/Road. Mas, esta altura pode ser variável de acordo com o ciclista.
Existe uma tabela com uma média de medidas padrão de quadro de bike, de acordo com a altura do ciclista. Abaixo, está uma tabela com a altura do ciclista, tamanho de quadro para bicicletas Mountain Bike (MTB) e tamanho de quadro para bicicletas de Speed/Road. Mas, esta altura pode ser variável de acordo com o ciclista.
17 outubro 2010
Curta automotivo: C'était un rendez-vous
Atravessando Paris à 5:30 da manhã. Não é novo, já até meio antigo, mas qualquer amante da velocidade deve assistir.
Durante muito tempo se disse que o filme foi feito a bordo de uma Ferrari, mas segundo a Wikipedia foi feito a bordo de uma Mercedes SEL 450 6.9.
O filme não tem cortes, e não teve permissão especial de filmagem, foi feito completamente “na marra”.
Foi liberado um ‘por trás das câmeras’, mostrando como foi feito o fantástico vídeo.
Visto no site Autozine paixão por automovéis
Durante muito tempo se disse que o filme foi feito a bordo de uma Ferrari, mas segundo a Wikipedia foi feito a bordo de uma Mercedes SEL 450 6.9.
O filme não tem cortes, e não teve permissão especial de filmagem, foi feito completamente “na marra”.
Foi liberado um ‘por trás das câmeras’, mostrando como foi feito o fantástico vídeo.
Visto no site Autozine paixão por automovéis
16 outubro 2010
Mundial Master 2010
Vídeo release do 1º dia de competição do Campeonato Mundial Master de MTB 2010, realizado em Balneário Camboriú/SC.
Vídeo release do 2º dia de evento do Campeonato Mundial Master 2010. Entrevistas por Daniel Bender(DHBrasil.com.br).
Vídeo release do 3ºdia do Campeonato Mundial Master 2010. Entrevistas por Daniel Bender(DHBrasil.com.br).
4º dia de evento do Mundial Master 2010.
Vídeo release do 5º dia de Mundial Master 2010, parte I.
parte II.
6º e último dia de evento do Mundial Master 2010.
Vídeo release do 2º dia de evento do Campeonato Mundial Master 2010. Entrevistas por Daniel Bender(DHBrasil.com.br).
Vídeo release do 3ºdia do Campeonato Mundial Master 2010. Entrevistas por Daniel Bender(DHBrasil.com.br).
4º dia de evento do Mundial Master 2010.
Vídeo release do 5º dia de Mundial Master 2010, parte I.
parte II.
6º e último dia de evento do Mundial Master 2010.
Vá de Longboard 2010
"Go Longboard" 2010 By original.
East Coast, West Coast, Havaí. Este é o longboard.
Não pare até você está quebrado, não pare até você morrer.
15 outubro 2010
11 outubro 2010
09 outubro 2010
08 outubro 2010
[MTB]freeride downhill
Sexta-feira é dia de relachar...
Então para dar uma inspirada em vocês, um video bem do maneiro.
Então para dar uma inspirada em vocês, um video bem do maneiro.
09 setembro 2010
Bmx o lado bonito
Não tem truques espetaculares, piruetas mirabolantes, mas é lindo por si só.
A trilha é caprichada e as imagens bonitas demais.
A trilha é caprichada e as imagens bonitas demais.
7D 1000 fps from Oton Bačar on Vimeo.
07 setembro 2010
05 setembro 2010
Reflita um pouco
O dia do Planeta Terra, Pare, Pense, Preserve!
Todas as pessoas fazem aniversário, todos comemoram, se divertem, ganham presentes. Hoje é o dia do Planeta Terra, nossa casa, será que ele pode comemorar seu “aniversário” com a alegria?
Concerteza não, pois os seus habitantes (homem), os maiores beneficiados por todos os recursos que ele nos oferece, são inexcrupulosos, agem de forma egoísta, suja.
Por que em nossas casas não deixamos lixo na sala? Por que o nosso esgoto não se acumula na cozinha?
O ser humano pensa em uma escala mínima, não mais que “5 metros” ao seu redor, esquece que o planeta é o nosso lar primordial, nossa casa maior. Preservar ? Isto até parece conversa de ecologista. Tanto tem se falado neste assunto, mas nossa mente continua inerte, e achamos que isso é coisa para o futuro. O nosso futuro construímos agora, já são evidentes as conseqüências de anos de destruição e uso desornado dos recursos naturais, o sofrimento com as mudanças climáticas já se tornou realidade e por sinal muito cruel.
A Amazônia pede socorro, “Há e o desenvolvimento do país?”; a soja e o gado invadem criminosamente a floresta, “Mas e as nossas exportações, nossa carne é a melhor, não podemos parar?”; os rios morrem, secam, estão imundos, “Mas a industrialização do país é importante para o crescimento econômico”; o ar imundo que respiramos nos faz adoecer, "Ah, o petróleo é a fonte energética do mundo, o seu lucro é indispensável". A busca pelo crescimento econômico é uma maquina mortífera, destruidora, sendo o lucro o principal objetivo, e o ambiente que se dane, depois as ONG’s o recuperam. Esse é o pensamento do nosso mundo capitalista, arrogante.
Devemos não só pensar, mas agir de forma a mudar toda esta situação, os pesquisadores mais pessimistas dizem não ter mais jeito, já é tarde, porém toda ação em pró do bem, da mudança para melhor é muito válida, e nós podemos mudar, quando o homem sai da inércia e busca coisas melhores, ele consegue, e os resultados são significantes e proveitosos, imagine isso em escala global.
Sustentabilidade, essa é a palavra de ordem do mundo atual. Viver de forma sustentável é agregar valores sem destruir, é consumir sem poluir, é economizar para preservar. Diz o ditado popular, “quem come e guarda, come duas vezes”, e a natureza é reciproca, cuide dela que ela cuidará de você!
Qual o nosso papel quanto ciclistas na preservação e recuperação do planeta?
Se pensarmos que a natureza é o nosso playground, já é um bom motivo para cuidarmos dela, mas quando pensamos que dela vem todo o nosso sustento, toda nossa vida e que nós somos a natureza, é mais do que nossa obrigação conservar com muito carinho, protegendo-a como uma mãe protege o filho.
Sem árvores, não teremos single track, os northshore não poderão ser construídos, as raízes não farão mais parte dos circuitos, os rios secarão e a nossa sede não será saciada. O dirt não poderá ser levantado, pois não existirá água para dar liga a terra e também ao cimento com qual se faz as pistas de Street.
Todos já ouviram várias dicas para preservação, economize água, não desperdice energia, reduza a emissão de CO2, recicle o lixo (muitos ainda não sabem o simples significado disto) etc.
Não somos “zumbis”, nós pensamos e temos consciência crítica e racional, então faça sua parte, cuide preserve, não seja um suicida, lute pela vida, cuide do planeta, comece hoje, agora, dando este presente a nossa Mãe Terra!
por: Péricles Andrade
Todas as pessoas fazem aniversário, todos comemoram, se divertem, ganham presentes. Hoje é o dia do Planeta Terra, nossa casa, será que ele pode comemorar seu “aniversário” com a alegria?
Concerteza não, pois os seus habitantes (homem), os maiores beneficiados por todos os recursos que ele nos oferece, são inexcrupulosos, agem de forma egoísta, suja.
Por que em nossas casas não deixamos lixo na sala? Por que o nosso esgoto não se acumula na cozinha?
O ser humano pensa em uma escala mínima, não mais que “5 metros” ao seu redor, esquece que o planeta é o nosso lar primordial, nossa casa maior. Preservar ? Isto até parece conversa de ecologista. Tanto tem se falado neste assunto, mas nossa mente continua inerte, e achamos que isso é coisa para o futuro. O nosso futuro construímos agora, já são evidentes as conseqüências de anos de destruição e uso desornado dos recursos naturais, o sofrimento com as mudanças climáticas já se tornou realidade e por sinal muito cruel.
A Amazônia pede socorro, “Há e o desenvolvimento do país?”; a soja e o gado invadem criminosamente a floresta, “Mas e as nossas exportações, nossa carne é a melhor, não podemos parar?”; os rios morrem, secam, estão imundos, “Mas a industrialização do país é importante para o crescimento econômico”; o ar imundo que respiramos nos faz adoecer, "Ah, o petróleo é a fonte energética do mundo, o seu lucro é indispensável". A busca pelo crescimento econômico é uma maquina mortífera, destruidora, sendo o lucro o principal objetivo, e o ambiente que se dane, depois as ONG’s o recuperam. Esse é o pensamento do nosso mundo capitalista, arrogante.
Devemos não só pensar, mas agir de forma a mudar toda esta situação, os pesquisadores mais pessimistas dizem não ter mais jeito, já é tarde, porém toda ação em pró do bem, da mudança para melhor é muito válida, e nós podemos mudar, quando o homem sai da inércia e busca coisas melhores, ele consegue, e os resultados são significantes e proveitosos, imagine isso em escala global.
Sustentabilidade, essa é a palavra de ordem do mundo atual. Viver de forma sustentável é agregar valores sem destruir, é consumir sem poluir, é economizar para preservar. Diz o ditado popular, “quem come e guarda, come duas vezes”, e a natureza é reciproca, cuide dela que ela cuidará de você!
Qual o nosso papel quanto ciclistas na preservação e recuperação do planeta?
Se pensarmos que a natureza é o nosso playground, já é um bom motivo para cuidarmos dela, mas quando pensamos que dela vem todo o nosso sustento, toda nossa vida e que nós somos a natureza, é mais do que nossa obrigação conservar com muito carinho, protegendo-a como uma mãe protege o filho.
Sem árvores, não teremos single track, os northshore não poderão ser construídos, as raízes não farão mais parte dos circuitos, os rios secarão e a nossa sede não será saciada. O dirt não poderá ser levantado, pois não existirá água para dar liga a terra e também ao cimento com qual se faz as pistas de Street.
Todos já ouviram várias dicas para preservação, economize água, não desperdice energia, reduza a emissão de CO2, recicle o lixo (muitos ainda não sabem o simples significado disto) etc.
Não somos “zumbis”, nós pensamos e temos consciência crítica e racional, então faça sua parte, cuide preserve, não seja um suicida, lute pela vida, cuide do planeta, comece hoje, agora, dando este presente a nossa Mãe Terra!
por: Péricles Andrade
Lançamento Specialized Latin América 2011
Lançamento da linha 2011
Pela primeira vez, o Meeting Specialized aconteceu na América Latina e somente para os
países deste grupo. Seguindo os mesmos padrões e planejamento do principal, nos Estados
Unidos, a Specialized América Latina realizou um excelente trabalho, proporcionando
profissionalismo e motivação a todos os lojistas presentes.
Para quem não sabe, a Specialized deixou de trabalhar através da distribuidora Proparts em 1º de julho de 2010, para trabalhar diretamente através de seu próprio escritório.
A transição ocorreu durante o primeiro semestre, sendo consolidado no início do segundo com a chegada da linha 2011. A equipe de trabalho da Specialized Brasil foi formada em grande parte pela equipe da Proparts, que migrou para a filial, garantindo continuidade no atendimento para a rede de revendedores.
A supervisão da operação é feita pela Specialized America Latina, com escritório no Uruguai e a direção por Marcelo Maciel nas operações e Daniel Aliperti na área de produto e marketing.
Pela primeira vez, o Meeting Specialized aconteceu na América Latina e somente para os
países deste grupo. Seguindo os mesmos padrões e planejamento do principal, nos Estados
Unidos, a Specialized América Latina realizou um excelente trabalho, proporcionando
profissionalismo e motivação a todos os lojistas presentes.
Para quem não sabe, a Specialized deixou de trabalhar através da distribuidora Proparts em 1º de julho de 2010, para trabalhar diretamente através de seu próprio escritório.
A transição ocorreu durante o primeiro semestre, sendo consolidado no início do segundo com a chegada da linha 2011. A equipe de trabalho da Specialized Brasil foi formada em grande parte pela equipe da Proparts, que migrou para a filial, garantindo continuidade no atendimento para a rede de revendedores.
A supervisão da operação é feita pela Specialized America Latina, com escritório no Uruguai e a direção por Marcelo Maciel nas operações e Daniel Aliperti na área de produto e marketing.
28 agosto 2010
O que é paintball?
Paintball
O Paintball é um esporte radical que consiste em um jogo onde duas ou mais equipes competem entre si, usando carregadores de bolas que soltam tinta ao atingir o adversário. O objectivo é apanhar a bandeira do outro grupo, na forma mais popular do jogo, e quanto mais adversários forem eliminados mais fácil fica de completar o objectivo.
Nos últimos dez anos, este desporto revelou um desenvolvimento exponencial e conta já com cerca de 15 milhões de praticantes em todo o mundo sendo que a maior parte está aglomerada a norte do continente americano e na Europa.
As regras principais
O objetivo do jogo
é capturar a bandeira no centro do campo e levar até à base adversária. Cada jogo tem uma duração máxima variando de cinco a sete minutos. O jogador é eliminado quando uma bola o atinge e estoura, em qualquer lugar do corpo ou equipamento que ele usa dentro do campo. Existem juízes dentro do campo para verificar a eliminação dos jogadores. Vencerá o jogo a equipe que conseguir agarrar e levar a bandeira até a base inimiga ou ter eliminado toda a equipe adversária. Acabando o tempo limite do round, vence a equipe que tiver a bandeira, se ninguém estiver com ela, a equipe que a agarrou primeiro e se ninguém a tiver agarrado durante o jogo vence a equipe que tiver eliminado mais jogadores adversários.
Cenário
A maior parte dos jogos são construídos com base no "jogo das bandeiras". O recreactivo tem servido a vários propósitos. Não é preciso pertencer a uma equipe necessariamente, pode-se simplesmente combinar com amigos e ir jogar num campo. Mas esse modo de jogo chama-se capture the flag. Alem deste modo de jogo existem outros como: DeathMatch, capture Objective, rescue the hostage, entre outros. Estes modos de jogo são utilizados no recreativo. No airball só existe um modo de jogo, o deathmatch. Este tipo de jogo consiste em marcar(acertar) todos os jogadores adversários. A rodada acaba quando a equipa adversária ficar sem nenhum elemento em jogo. Alguns jogadores praticam uma vertente do Cenário conhecido como Real Action. Nessa modalidade, a idéia é buscar a similaridade com ações militares ou policiais mas não existem regras ou objetivos bem definidos. Cada jogador deve carregar o marcador com quantidades reduzidas de bolinhas, usando-se assim potes menores do que os usados para carregar a munição nos outros modelos de jogos. Em uma vertente, existem pontos fatais e não fatais; Cabeça, tronco e costas são locais fatais. Nos outros pontos, "ferimentos" tratados por "médicos" ou "avarias" nos marcadores tratadas pelos "armeiros". Em outra vertente bem recente em virtude da marcação falha existe o No-Shirt, em que os jogadores jogam sem camisa para maior precisão na marcação (visto o gemido e a forte vermelhidão no local do tiro). Como a prática é reduzida e se assimila mais a um jogo militar que o paintball, as regras variam para cada grupo praticante e os objetivos não são convencionais, atribuindo pontos por missões distintas e com isso dificultando campeonatos ou torneios esportivos.
A segurança
é o item mais visado no desporto, pois além de ter a máscara (uso obrigatório) existe também o Barrel Plug, uma espécie de rolha que se põe na extremidade do cano do marcador enquanto o jogo não se inicia. Quando você é atingido por uma bola a sensação é semelhante à de uma pedrada veloz, forte e ardente, mas depois de alguns segundos a dor passa. Quanto mais perto o tiro maior é a dor. É comum o jogador sair com algumas marcas. Nas partes mais sensíveis do corpo, como pescoço, partes posteriores do braço e virilha, o impacto é mais intenso, podendo causar hematomas. O ideal é que se utilize roupa reforçada, luvas, pescoceiras, botas (dependendo do terreno). Por isso é muito comum se ver em campeonatos os jogadores usando muitos equipamentos de proteção, todos feitos especialmente para a prática do Paintball, mas não só pelo impacto da bola, principalmente no Speed, quase o tempo todo o jogador estará se usando de movimentos mais ousados como Slides e Superman (Peixinho) e as cotoveleiras, joelheiras, Short de proteção, são bastante importantes para evitar lesões.
O Paintball é um esporte radical que consiste em um jogo onde duas ou mais equipes competem entre si, usando carregadores de bolas que soltam tinta ao atingir o adversário. O objectivo é apanhar a bandeira do outro grupo, na forma mais popular do jogo, e quanto mais adversários forem eliminados mais fácil fica de completar o objectivo.
Nos últimos dez anos, este desporto revelou um desenvolvimento exponencial e conta já com cerca de 15 milhões de praticantes em todo o mundo sendo que a maior parte está aglomerada a norte do continente americano e na Europa.
As regras principais
O objetivo do jogo
é capturar a bandeira no centro do campo e levar até à base adversária. Cada jogo tem uma duração máxima variando de cinco a sete minutos. O jogador é eliminado quando uma bola o atinge e estoura, em qualquer lugar do corpo ou equipamento que ele usa dentro do campo. Existem juízes dentro do campo para verificar a eliminação dos jogadores. Vencerá o jogo a equipe que conseguir agarrar e levar a bandeira até a base inimiga ou ter eliminado toda a equipe adversária. Acabando o tempo limite do round, vence a equipe que tiver a bandeira, se ninguém estiver com ela, a equipe que a agarrou primeiro e se ninguém a tiver agarrado durante o jogo vence a equipe que tiver eliminado mais jogadores adversários.
Cenário
A maior parte dos jogos são construídos com base no "jogo das bandeiras". O recreactivo tem servido a vários propósitos. Não é preciso pertencer a uma equipe necessariamente, pode-se simplesmente combinar com amigos e ir jogar num campo. Mas esse modo de jogo chama-se capture the flag. Alem deste modo de jogo existem outros como: DeathMatch, capture Objective, rescue the hostage, entre outros. Estes modos de jogo são utilizados no recreativo. No airball só existe um modo de jogo, o deathmatch. Este tipo de jogo consiste em marcar(acertar) todos os jogadores adversários. A rodada acaba quando a equipa adversária ficar sem nenhum elemento em jogo. Alguns jogadores praticam uma vertente do Cenário conhecido como Real Action. Nessa modalidade, a idéia é buscar a similaridade com ações militares ou policiais mas não existem regras ou objetivos bem definidos. Cada jogador deve carregar o marcador com quantidades reduzidas de bolinhas, usando-se assim potes menores do que os usados para carregar a munição nos outros modelos de jogos. Em uma vertente, existem pontos fatais e não fatais; Cabeça, tronco e costas são locais fatais. Nos outros pontos, "ferimentos" tratados por "médicos" ou "avarias" nos marcadores tratadas pelos "armeiros". Em outra vertente bem recente em virtude da marcação falha existe o No-Shirt, em que os jogadores jogam sem camisa para maior precisão na marcação (visto o gemido e a forte vermelhidão no local do tiro). Como a prática é reduzida e se assimila mais a um jogo militar que o paintball, as regras variam para cada grupo praticante e os objetivos não são convencionais, atribuindo pontos por missões distintas e com isso dificultando campeonatos ou torneios esportivos.
A segurança
é o item mais visado no desporto, pois além de ter a máscara (uso obrigatório) existe também o Barrel Plug, uma espécie de rolha que se põe na extremidade do cano do marcador enquanto o jogo não se inicia. Quando você é atingido por uma bola a sensação é semelhante à de uma pedrada veloz, forte e ardente, mas depois de alguns segundos a dor passa. Quanto mais perto o tiro maior é a dor. É comum o jogador sair com algumas marcas. Nas partes mais sensíveis do corpo, como pescoço, partes posteriores do braço e virilha, o impacto é mais intenso, podendo causar hematomas. O ideal é que se utilize roupa reforçada, luvas, pescoceiras, botas (dependendo do terreno). Por isso é muito comum se ver em campeonatos os jogadores usando muitos equipamentos de proteção, todos feitos especialmente para a prática do Paintball, mas não só pelo impacto da bola, principalmente no Speed, quase o tempo todo o jogador estará se usando de movimentos mais ousados como Slides e Superman (Peixinho) e as cotoveleiras, joelheiras, Short de proteção, são bastante importantes para evitar lesões.
27 agosto 2010
''Raio-X'' Santa Cruz Driver 8
O piloto carioca Théo Duarte fala sobre a Driver 8, novo modelo da fabricante de bikes Santa Cruz.
Mais informações
Santa Cruz
23 julho 2010
Divas Skateras
E para quem acha que skate é coisa só de homem ta muito enganado, vai para vocês o Video "Divas Skateras", o qual prefiro bem mais ver o video das Divas Skateras do que uns "Divos Skateros".
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 1
Parte 2
Parte 3
20 julho 2010
Entendendo Cambio e Passador
CAMBIO E PASSADOR
O sistema de troca de marchas da bicicleta é composto por câmbios traseiros, câmbios dianteiros (opcional) e passador de marcha. Além de claro, a transmissão, com engrenagens especiais que facilitam as mudanças e serão tratadas em outro texto.
Os câmbios são responsáveis pelo movimento da corrente sobre as engrenagens (chamadas de cassete, na roda traseira) e coroas (no pedivela). A combinação entre as engrenagens do cassete e a coroa, é o que torna possível uma pedalada com mais giro e menos força ou o oposto. A eficiência de um sistema marcha esta na rapidez, suavidade e precisão com que as mudanças são feitas.
:: Passadores
Existem três modelos principais de passadores de marcha, os Thumbshift, os Rapid Fire e os Grip Shift. A diferença entre os três sistemas é o modo como os passadores estão disponíveis no guidão, a posição junto à manopla e o modo como as trocas de marcha são efetuadas.
O passador para o câmbio traseiro fica do lado direito do guidon e para o câmbio dianteiro do lado esquerdo. Apesar de terem o mesmo aspecto, cada lado tem o funcionamento interno diferente, já que o câmbio e número de marchas diferem. Também são diferentes os passadores para diferentes quantidades de marchas, ou seja, existem passadores para 6, 7, 8, 9 e até 10 marchas, sendo os mais populares os de 8(MTB), 9 (MTB) e 10 (speed).
O thumbshift é um sistema já ultrapassado e encontrado somente em bikes de passeio mais antigas. É composto de uma alavanca que fica presa ao guidon virada pra cima e que o ciclista a gira com o polegar até efetuar a mudança para a próxima marcha. É lento, fica em uma posição não muito confortável e mais difícil de regular, caindo, assim, em desuso.
O gripshift é um sistema composto por um "anel" inserido no guidon, lembrando o acelerador de uma moto. A mudança de marcha é feita girando esse anel de um lado para o outro. É o segundo sistema mais popular, tendo como vantagens o menor peso, a mudança rápida de marchas (pode-se girar da primeira até a última marcha facilmente) e é menos sujeito a quebrar no caso de uma queda, pois não possui alavancas.
O rapidfire é o sistema mais aceito e consiste de duas alavancas de trocas, uma para aumentar e outra para diminuir a marcha. É bem suave e ao contrário do gripshift, não tem muito risco de passar marchas acidentalmente. É também ligeiramente mais pesado, porém é o mais popular por ser o mais confortável de usar, pois devido a sua posição, basta usar o polegar e o indicador, sem ter que mudar a posição da mão no guidon.
OBS:
Existe um passador especial da Shimano, chamado Dual-Control. Não foi citado no grupo principal, pois é usado apenas pela Shimano e não se tornou popular. O sistema permite a mudança de marchar ao se empurrar para cima ou para baixo a alavanca de freio (manete).
:: Câmbios Traseiros
Os câmbios traseiros são também conhecidos por alguns como "macaquinho". É um sistema em paralelogramo preso por uma mola e um braço também com uma mola. Sua função é tensionar e alinhar a corrente para que se mova entre as engrenagens do cassete.
O que diferencia um bom câmbio de um ruim é a qualidade dos materiais e peso. Alguns tem peças de plástico, enquanto outros usam alumínio e até fibra de carbono.
Outra diferença entre câmbios é o tamanho do braço. Existem os três tamanhos: short, medium e long cage. Cada um deles serve para diferentes tamanhos de coroas e cassetes, já que em speed a maior catrata de um cassete chega a 27 dentes e em mountain biking chega a 34.
:: Câmbios dianteiros
Os câmbios dianteiros possuem um mecanismo bem simples: uma haste de metal é movida para esquerda ou direito, empurrando a corrente para uma das duas ou das três coroas. Fica montado ao redor do tubo de selin e pode ter mais de um diâmetro. Ainda existem uns modelos especiais que se encaixam no movimento central do quadro, por não caber ou não ter angulo no tubo do selim.
OBS: As principais marcas no mountain biking, Shimano e SRAM, possuem padrões diferentes de passadores e câmbios. Esses sistemas não são intercambiáveis, portanto passador de uma marca só funciona com câmbio da mesma marca.
O sistema de troca de marchas da bicicleta é composto por câmbios traseiros, câmbios dianteiros (opcional) e passador de marcha. Além de claro, a transmissão, com engrenagens especiais que facilitam as mudanças e serão tratadas em outro texto.
Os câmbios são responsáveis pelo movimento da corrente sobre as engrenagens (chamadas de cassete, na roda traseira) e coroas (no pedivela). A combinação entre as engrenagens do cassete e a coroa, é o que torna possível uma pedalada com mais giro e menos força ou o oposto. A eficiência de um sistema marcha esta na rapidez, suavidade e precisão com que as mudanças são feitas.
:: Passadores
Existem três modelos principais de passadores de marcha, os Thumbshift, os Rapid Fire e os Grip Shift. A diferença entre os três sistemas é o modo como os passadores estão disponíveis no guidão, a posição junto à manopla e o modo como as trocas de marcha são efetuadas.
O passador para o câmbio traseiro fica do lado direito do guidon e para o câmbio dianteiro do lado esquerdo. Apesar de terem o mesmo aspecto, cada lado tem o funcionamento interno diferente, já que o câmbio e número de marchas diferem. Também são diferentes os passadores para diferentes quantidades de marchas, ou seja, existem passadores para 6, 7, 8, 9 e até 10 marchas, sendo os mais populares os de 8(MTB), 9 (MTB) e 10 (speed).
O thumbshift é um sistema já ultrapassado e encontrado somente em bikes de passeio mais antigas. É composto de uma alavanca que fica presa ao guidon virada pra cima e que o ciclista a gira com o polegar até efetuar a mudança para a próxima marcha. É lento, fica em uma posição não muito confortável e mais difícil de regular, caindo, assim, em desuso.
O gripshift é um sistema composto por um "anel" inserido no guidon, lembrando o acelerador de uma moto. A mudança de marcha é feita girando esse anel de um lado para o outro. É o segundo sistema mais popular, tendo como vantagens o menor peso, a mudança rápida de marchas (pode-se girar da primeira até a última marcha facilmente) e é menos sujeito a quebrar no caso de uma queda, pois não possui alavancas.
O rapidfire é o sistema mais aceito e consiste de duas alavancas de trocas, uma para aumentar e outra para diminuir a marcha. É bem suave e ao contrário do gripshift, não tem muito risco de passar marchas acidentalmente. É também ligeiramente mais pesado, porém é o mais popular por ser o mais confortável de usar, pois devido a sua posição, basta usar o polegar e o indicador, sem ter que mudar a posição da mão no guidon.
OBS:
Existe um passador especial da Shimano, chamado Dual-Control. Não foi citado no grupo principal, pois é usado apenas pela Shimano e não se tornou popular. O sistema permite a mudança de marchar ao se empurrar para cima ou para baixo a alavanca de freio (manete).
:: Câmbios Traseiros
Os câmbios traseiros são também conhecidos por alguns como "macaquinho". É um sistema em paralelogramo preso por uma mola e um braço também com uma mola. Sua função é tensionar e alinhar a corrente para que se mova entre as engrenagens do cassete.
O que diferencia um bom câmbio de um ruim é a qualidade dos materiais e peso. Alguns tem peças de plástico, enquanto outros usam alumínio e até fibra de carbono.
Outra diferença entre câmbios é o tamanho do braço. Existem os três tamanhos: short, medium e long cage. Cada um deles serve para diferentes tamanhos de coroas e cassetes, já que em speed a maior catrata de um cassete chega a 27 dentes e em mountain biking chega a 34.
:: Câmbios dianteiros
Os câmbios dianteiros possuem um mecanismo bem simples: uma haste de metal é movida para esquerda ou direito, empurrando a corrente para uma das duas ou das três coroas. Fica montado ao redor do tubo de selin e pode ter mais de um diâmetro. Ainda existem uns modelos especiais que se encaixam no movimento central do quadro, por não caber ou não ter angulo no tubo do selim.
OBS: As principais marcas no mountain biking, Shimano e SRAM, possuem padrões diferentes de passadores e câmbios. Esses sistemas não são intercambiáveis, portanto passador de uma marca só funciona com câmbio da mesma marca.
Tipos de freios
FREIOS
Os freios são partes essenciais de uma bicicleta, estando presentes em quase todas as modalidades, exceto em algumas situações no BMX. São compostos das alavancas (manetes), os cabos/conduítes (hidráulicos ou de aço) e os freios em si.
Alguns fatores fazem alguns sistemas de freios e marcas/modelos melhores que outros, como: peso, conforto, facilidade de regulagens/manutenção, força e modulação (controle da suavidade da frenagem).
Existem vários sistemas de freios para mountain biking, entre eles os já quase extintos cantilevers, os v-Brakes, os freios hidráulicos e os freios à disco (mecânicos ou hidráulicos).
:: CANTILEVERS
Os freios cantilevers não são mais encontrados em bikes modernas. O sistema dele é bem simples: um cabo de aço é ligado a um outro cabo fazendo uma estrutura em "V" e cada lado acionando uma das pastilhas. Esse sistema caiu em desuso por ser trabalhoso de regular, necessitar muita força nas manetes em condições mais extremas e não ter muita modulação. Foi um sistema muito usado e eficiente para a época.
:: V-BRAKES
Os freios V-Brake foram a evolução natural dos cantilevers. O sistema de funcionamento dos V-brakes é bem eficiente: o cabo de aço que sai da manete, aciona diretamente, pelo lado, os dois braços da pastilha, puxando um lado e empurrando o outro ao mesmo tempo. São chamados também, menos popularmente de freios "direct pull" ou "side pull" por essa característica. O braço que sustenta as pastilhas faz uma alavanca para garantir uma força suficiente para uma boa frenagem. As vantagens dos V-brakes em relação aos sistemas de disco e hidráulicos são: menor peso (por enquanto!), facilidade de manutenção/ajuste e preço. A força e modulação de bons v-brakes são melhores do que de freios a disco ruins. Os freios a disco estão cada vez mais substituindo os v-brakes, mas é perfeitamente aceitável ainda usá-los em situações menos extremas. Assim mesmo, alguns quadros e suspensões das linhas mais altas não estão vindo mais com os pinos para esse tipo de freio.
:: FREIOS HIDRÁULICOS
Os freios hidráulicos, conhecidos por alguns como "v-brakes hidraulicos" foi moda há alguns anos atrás, porém hoje não oferecem muitas vantagens sobre os discos. Eles são um pouco mais pesados que os v-brakes, precisam de um pouco mais de manutenção por serem hidráulicos e o preço é mais alto. Por serem de aro, porém, possuem a maior força de todos e se tornam indispensáveis para o biketrial. Nessa modalidade, quase todos os pilotos usam um freio hidráulico de aro na roda de trás. A marca mais popular e única no mercado até 2008 era a alemã Magura. Agora a Try all, marca inglesa exclusivamente de peças de biketrial, também fabricam um modelo.
:: FREIOS A DISCO
Já os freios a disco, seguem um sistema que é considerado o mais eficiente possível, já consagrado em motocicletas tanto de rua quanto de competição.
O sistema de frenagem é composto por: rotores (discos), presos no cubo (centro da roda), manetes (hidráulicas ou mecânicas), conduítes e cálipers ou pinças (estrutura que contem as pastilhas).
Os calipers do freio dianteiro são fixados na suspensão ou no garfo e os traseiros num suporte especifico no quadro. A função dos calipers é pressionar as pastilhas contra os discos.
Independende de serem mecânicos ou hidráulicos, as vantagens principais dos freios a disco são:
- Os freios não entram em contato com o aro, portanto se o aro empenar ou amassar, o freio não vai travar a roda como nos outros sistemas e será possível pedalar até que se conserte.
- Como o freio fica no centro da roda, terá menos contato com lama e água em condições adversas, sendo mais eficiêntes nessas situações.
- Não desgasta o aro, aumentando sua vida útil, já que não entra em contato com ele.
- Oferece tamanhos diferentes de discos, o que altera sua força, modulação e peso para se adaptar à diferentes situações ou preferência dos praticantes.
As desvantagens principais são:
- Por ser um sistema mais complexo, exige maior manutenção e cuidado.
- Preço mais elevado que v-brakes (comparando qualidades semelhantes).
- Peso normalmente mais alto que os v-brakes, porém com algumas exceções.
:: FREIOS A DISCO MECÂNICOS
Os freios a discos mecânicos funcionam através de cabos de aço, assim como os v-brakes. Pode-se usar inclusive as mesmas manetes de v-brakes. O cabo de aço passa pelo conduíte até o cáliper que aciona as pastilhas. O cáliper dos freios mecânicos algumas vezes são totalmente mecânicos, mas algumas vezes possuem um sistema hidráulico para aumentar a força da frenagem.
A única vantagem dos freios a disco mecânico, além das vantagens gerais, é que necessita de menor manutenção, já que não possui conduíte e nem manete hidráulicos. Ou seja, caso haja algum problema com o freio, normalmente basta trocar o cabo de aço, diferentes de problemas mais complexos de vazamento ou até rompimento dos hidráulicos.
Porém, as desvantagens são muito maiores. Os discos mecânicos não possuem a mesma força e modulação que fazem os discos hidráulicos tão superiores.
:: FREIOS A DISCO HIDRÁULICOS
Esses são os sistemas top de linha hoje em dia. Apesar disso, já estão se tornando cada vez comuns e mais baratos.
Imagine um freio com força que te permite frear apenas com um dedo, mesmo em altas velocidades, e controlar com uma grande margem a dosagem da frenagem sem precisar travar a roda. Esses são os freios a disco: suaves, fortes e precisos. As vantagens são óbvias e algumas modalidades como o downhill hoje em dia são inemagináveis sem freios a disco.
O sistema todo nesses freios é hidráulico. A manete contem um reservatório com óleo que é usado para acionar as pastilhas.
As desvantagens são o preço mais elevado de alguns modelos e a maior complexidade mecânica. Apesar desse último item, algumas pessoas possuem freios há anos e nunca precisaram fazer nada mais que trocar as pastilhas. Outros problemas mais específicos precisam de maior atenção, como ar entrando no sistema ou esquentando demais em outros. Uma boa oficina consegue resolver esses problemas bem rapidamente, trocando o óleo do freio por exemplo.
:: QUAL O SISTEMA CERTO PRA VOCÊ ?
Isso só depende de você! Uma bicicleta de passeio pode usar até cantilevers bem regulados. Algumas bikes de passeio são vistas com freios a disco hoje em dia por puro modismo, pois o preço de um bom par de freios pode custar mais do que uma bicicleta de passeio básica.
O ideal em qualquer caso é que se comece com pelo menos um bom v-brake. Definitivamente a qualidade conta muitos pontos aqui: Portanto, é melhor ter um v-brake de boa qualidade do que um disco de qualidade duvidosa. Tente experimentar os diferentes tipos para entender na prática as vantagens de cada um e descobrir o que vai ficar melhor no seu caso particular.
Os freios são partes essenciais de uma bicicleta, estando presentes em quase todas as modalidades, exceto em algumas situações no BMX. São compostos das alavancas (manetes), os cabos/conduítes (hidráulicos ou de aço) e os freios em si.
Alguns fatores fazem alguns sistemas de freios e marcas/modelos melhores que outros, como: peso, conforto, facilidade de regulagens/manutenção, força e modulação (controle da suavidade da frenagem).
Existem vários sistemas de freios para mountain biking, entre eles os já quase extintos cantilevers, os v-Brakes, os freios hidráulicos e os freios à disco (mecânicos ou hidráulicos).
:: CANTILEVERS
Os freios cantilevers não são mais encontrados em bikes modernas. O sistema dele é bem simples: um cabo de aço é ligado a um outro cabo fazendo uma estrutura em "V" e cada lado acionando uma das pastilhas. Esse sistema caiu em desuso por ser trabalhoso de regular, necessitar muita força nas manetes em condições mais extremas e não ter muita modulação. Foi um sistema muito usado e eficiente para a época.
:: V-BRAKES
Os freios V-Brake foram a evolução natural dos cantilevers. O sistema de funcionamento dos V-brakes é bem eficiente: o cabo de aço que sai da manete, aciona diretamente, pelo lado, os dois braços da pastilha, puxando um lado e empurrando o outro ao mesmo tempo. São chamados também, menos popularmente de freios "direct pull" ou "side pull" por essa característica. O braço que sustenta as pastilhas faz uma alavanca para garantir uma força suficiente para uma boa frenagem. As vantagens dos V-brakes em relação aos sistemas de disco e hidráulicos são: menor peso (por enquanto!), facilidade de manutenção/ajuste e preço. A força e modulação de bons v-brakes são melhores do que de freios a disco ruins. Os freios a disco estão cada vez mais substituindo os v-brakes, mas é perfeitamente aceitável ainda usá-los em situações menos extremas. Assim mesmo, alguns quadros e suspensões das linhas mais altas não estão vindo mais com os pinos para esse tipo de freio.
:: FREIOS HIDRÁULICOS
Os freios hidráulicos, conhecidos por alguns como "v-brakes hidraulicos" foi moda há alguns anos atrás, porém hoje não oferecem muitas vantagens sobre os discos. Eles são um pouco mais pesados que os v-brakes, precisam de um pouco mais de manutenção por serem hidráulicos e o preço é mais alto. Por serem de aro, porém, possuem a maior força de todos e se tornam indispensáveis para o biketrial. Nessa modalidade, quase todos os pilotos usam um freio hidráulico de aro na roda de trás. A marca mais popular e única no mercado até 2008 era a alemã Magura. Agora a Try all, marca inglesa exclusivamente de peças de biketrial, também fabricam um modelo.
:: FREIOS A DISCO
Já os freios a disco, seguem um sistema que é considerado o mais eficiente possível, já consagrado em motocicletas tanto de rua quanto de competição.
O sistema de frenagem é composto por: rotores (discos), presos no cubo (centro da roda), manetes (hidráulicas ou mecânicas), conduítes e cálipers ou pinças (estrutura que contem as pastilhas).
Os calipers do freio dianteiro são fixados na suspensão ou no garfo e os traseiros num suporte especifico no quadro. A função dos calipers é pressionar as pastilhas contra os discos.
Independende de serem mecânicos ou hidráulicos, as vantagens principais dos freios a disco são:
- Os freios não entram em contato com o aro, portanto se o aro empenar ou amassar, o freio não vai travar a roda como nos outros sistemas e será possível pedalar até que se conserte.
- Como o freio fica no centro da roda, terá menos contato com lama e água em condições adversas, sendo mais eficiêntes nessas situações.
- Não desgasta o aro, aumentando sua vida útil, já que não entra em contato com ele.
- Oferece tamanhos diferentes de discos, o que altera sua força, modulação e peso para se adaptar à diferentes situações ou preferência dos praticantes.
As desvantagens principais são:
- Por ser um sistema mais complexo, exige maior manutenção e cuidado.
- Preço mais elevado que v-brakes (comparando qualidades semelhantes).
- Peso normalmente mais alto que os v-brakes, porém com algumas exceções.
:: FREIOS A DISCO MECÂNICOS
Os freios a discos mecânicos funcionam através de cabos de aço, assim como os v-brakes. Pode-se usar inclusive as mesmas manetes de v-brakes. O cabo de aço passa pelo conduíte até o cáliper que aciona as pastilhas. O cáliper dos freios mecânicos algumas vezes são totalmente mecânicos, mas algumas vezes possuem um sistema hidráulico para aumentar a força da frenagem.
A única vantagem dos freios a disco mecânico, além das vantagens gerais, é que necessita de menor manutenção, já que não possui conduíte e nem manete hidráulicos. Ou seja, caso haja algum problema com o freio, normalmente basta trocar o cabo de aço, diferentes de problemas mais complexos de vazamento ou até rompimento dos hidráulicos.
Porém, as desvantagens são muito maiores. Os discos mecânicos não possuem a mesma força e modulação que fazem os discos hidráulicos tão superiores.
:: FREIOS A DISCO HIDRÁULICOS
Esses são os sistemas top de linha hoje em dia. Apesar disso, já estão se tornando cada vez comuns e mais baratos.
Imagine um freio com força que te permite frear apenas com um dedo, mesmo em altas velocidades, e controlar com uma grande margem a dosagem da frenagem sem precisar travar a roda. Esses são os freios a disco: suaves, fortes e precisos. As vantagens são óbvias e algumas modalidades como o downhill hoje em dia são inemagináveis sem freios a disco.
O sistema todo nesses freios é hidráulico. A manete contem um reservatório com óleo que é usado para acionar as pastilhas.
As desvantagens são o preço mais elevado de alguns modelos e a maior complexidade mecânica. Apesar desse último item, algumas pessoas possuem freios há anos e nunca precisaram fazer nada mais que trocar as pastilhas. Outros problemas mais específicos precisam de maior atenção, como ar entrando no sistema ou esquentando demais em outros. Uma boa oficina consegue resolver esses problemas bem rapidamente, trocando o óleo do freio por exemplo.
:: QUAL O SISTEMA CERTO PRA VOCÊ ?
Isso só depende de você! Uma bicicleta de passeio pode usar até cantilevers bem regulados. Algumas bikes de passeio são vistas com freios a disco hoje em dia por puro modismo, pois o preço de um bom par de freios pode custar mais do que uma bicicleta de passeio básica.
O ideal em qualquer caso é que se comece com pelo menos um bom v-brake. Definitivamente a qualidade conta muitos pontos aqui: Portanto, é melhor ter um v-brake de boa qualidade do que um disco de qualidade duvidosa. Tente experimentar os diferentes tipos para entender na prática as vantagens de cada um e descobrir o que vai ficar melhor no seu caso particular.
MEL Um doce remédio
As propriedades terapêuticas do mel são bastante conhecidas quando se trata de resfriados, dores de garganta ou seu uso como um adoçante natural, substituto do açúcar... Mas as propriedades terapêuticas desse alimento tão rico são várias, e uma em especial pode ajudar muito aos atletas, em especial os ciclistas... Trata-se do seu efeito na cicatrização de queimaduras, feridas, e por que não, “ralados”...
As substâncias contendo açúcar, como mel e derivados da cana-de-açúcar, vêm sendo utilizadas há vários anos no tratamento de lesões de pele, com excelentes resultados clínicos.
Desde a antiguidade, o mel é utilizado nas mais variadas formas de aplicação e tratamento, mas de maneira empírica, sem comprovação científica. Agora, as pesquisas que comprovam sua eficácia são inúmeras. Isso representa um grande avanço para a medicina, pois o mel possui características que são valiosas e únicas, e o melhor de tudo – é um produto natural, benéfico para a saúde, de fácil aquisição e baixo custo.
A utilização dos produtos das abelhas com fins terapêuticos é denominada APITERAPIA. Países como a Alemanha já a adotaram como prática oficial na sua rede pública de saúde, e em alguns hospitais de Cuba, o mel é despejado diretamente nas feridas e escaras dos enfermos, sendo obtidos resultados surpreendentes.
Sua atividade antimicrobiana talvez seja seu efeito medicinal mais ativo, e isso é conseguido através de sua complexa composição. Outros efeitos incluem suas propriedades antissépticas, antibacterianas, como também sua ação fungicida, cicatrizante e promotora da epitelização das extremidades de feridas, sendo todas comprovadas cientificamente.
No caso dos “ralados” dos bikers, ele ajuda tanto na proteção contra infecções, como na cicatrização, favorecendo a formação de tecido novo no local machucado.
Em casos de feridas graves, este não deve substituir medicamentos sem a aprovação de seu médico, mas nos casos daqueles “tombinhos” que literalmente deixam marcas, o mel é uma ótima pedida! Ah, e muito importante, o mel deve ser um produto de qualidade!
por: http://www.pedal.com.br/mel-um-doce-remedio_texto2263.html
As substâncias contendo açúcar, como mel e derivados da cana-de-açúcar, vêm sendo utilizadas há vários anos no tratamento de lesões de pele, com excelentes resultados clínicos.
Desde a antiguidade, o mel é utilizado nas mais variadas formas de aplicação e tratamento, mas de maneira empírica, sem comprovação científica. Agora, as pesquisas que comprovam sua eficácia são inúmeras. Isso representa um grande avanço para a medicina, pois o mel possui características que são valiosas e únicas, e o melhor de tudo – é um produto natural, benéfico para a saúde, de fácil aquisição e baixo custo.
A utilização dos produtos das abelhas com fins terapêuticos é denominada APITERAPIA. Países como a Alemanha já a adotaram como prática oficial na sua rede pública de saúde, e em alguns hospitais de Cuba, o mel é despejado diretamente nas feridas e escaras dos enfermos, sendo obtidos resultados surpreendentes.
Sua atividade antimicrobiana talvez seja seu efeito medicinal mais ativo, e isso é conseguido através de sua complexa composição. Outros efeitos incluem suas propriedades antissépticas, antibacterianas, como também sua ação fungicida, cicatrizante e promotora da epitelização das extremidades de feridas, sendo todas comprovadas cientificamente.
No caso dos “ralados” dos bikers, ele ajuda tanto na proteção contra infecções, como na cicatrização, favorecendo a formação de tecido novo no local machucado.
Em casos de feridas graves, este não deve substituir medicamentos sem a aprovação de seu médico, mas nos casos daqueles “tombinhos” que literalmente deixam marcas, o mel é uma ótima pedida! Ah, e muito importante, o mel deve ser um produto de qualidade!
por: http://www.pedal.com.br/mel-um-doce-remedio_texto2263.html
Video promocional Tour de France Rotterdam (Holanda)
Excelente video promocional do Governo da Holanda, promovendo a primeira etapa do Tour de France 2010 em Rotterdam.
16 julho 2010
Urban Jam de MTB na Praça do Palácio - SP
Aconteceu uma Jam de MTB na capital paulista. O evento reuniu diversos bikers, comprovando o crescimento do Urban Assault no Brasil, que também se ramifica no dirt jump e street park. Enfim, as hard tail's estão em ascenção mais do que nunca.
O famoso atleta Robson Santos de Almeida, "Urubu", também esteve presente. Ele que estava sumido do cenário, mas estava de passagem em São Paulo, foi convidado para participar. E quem pensa que ele está velho, está enganado. Quer queira, quer não, ele ainda é "o cara". Um atleta que sabe fazer algo surpreendente em cima de uma bike.
Confira as fotos eo video:
O famoso atleta Robson Santos de Almeida, "Urubu", também esteve presente. Ele que estava sumido do cenário, mas estava de passagem em São Paulo, foi convidado para participar. E quem pensa que ele está velho, está enganado. Quer queira, quer não, ele ainda é "o cara". Um atleta que sabe fazer algo surpreendente em cima de uma bike.
Confira as fotos eo video:
Mega Jam - Best Trick from Bruninho on Vimeo.
12 julho 2010
19 junho 2010
6 minutos de BMX
Divirta-se! 6 minutos!
Riders: Aaron Ross, BK, Nathan Williams, Tony Hamlin, Morgan Wade muitos outros caras!
Musicas:
Electric Owls - Halloween mask
Still Life Still - Danse cave
18 junho 2010
Double frontflip - Anthony Napolitan - BMX Big Air - XGames 2009
Anthony Napolitan parece que não teve dificuldades para executar um double frontflip, manobra considerada quase impossível.
17 junho 2010
15 junho 2010
Red Bull Cliff Diving - México
A Red Bull realizou em Yucatán, México a segunda etapa Red Bull Cliff Diving 2010 o Mundial de Salto Ornamental de Penhasco.
O vencedor da prova foi o britanico Gary Hunt que ja tinha vencido a primeira etapa em La Rochelle, França o segundo lugar ficou o russo Artem Silchenko e o colombiano Orlando Duque ficou em terceiro.
Classificação geral:
1. Gary Hunt, Inglaterra: 373.85 pts.
2. Artem Silchenko, Rusia: 363.05 pts.
3. Orlando Duque, Colombia: 348.40 pts.
4. Eber Pava, Colombia: 317.90 pts.
5. Kent de Mond, Estados Unidos: 311.20 pts.
6. Hassan Mopti, Francia: 274.85 pts.
7. Steve Black, Australia: 176.3 pts.
8. Michal Navratil, República Checa: 176.2 pts.
9. Cyrille Oumedjkane, Francia: 174.6 pts.
10. Alain Kohl, Luxemburgo: 163 pts.
11. Andrey Ignatenko, Ukrania: 160.3 pts.
12. Slava Polyeshchuk, Ukrania: 145.9 pts.
13. Juan Adolfo ‘Fito’ Gutiérrez, México: 108.45 pts.
http://www.redbull.com.br/cs/Satellite/pt_BR/Article/Brit%C3%A2nico-Gary-Hunt-vence-etapa-do-Mundial-de-021242858610347?refmod=ContentFeed&refmodpos=A4&refmod=ContentFeed&refmodpos=A4
Classificação geral:
1. Gary Hunt, Inglaterra: 373.85 pts.
2. Artem Silchenko, Rusia: 363.05 pts.
3. Orlando Duque, Colombia: 348.40 pts.
4. Eber Pava, Colombia: 317.90 pts.
5. Kent de Mond, Estados Unidos: 311.20 pts.
6. Hassan Mopti, Francia: 274.85 pts.
7. Steve Black, Australia: 176.3 pts.
8. Michal Navratil, República Checa: 176.2 pts.
9. Cyrille Oumedjkane, Francia: 174.6 pts.
10. Alain Kohl, Luxemburgo: 163 pts.
11. Andrey Ignatenko, Ukrania: 160.3 pts.
12. Slava Polyeshchuk, Ukrania: 145.9 pts.
13. Juan Adolfo ‘Fito’ Gutiérrez, México: 108.45 pts.
http://www.redbull.com.br/cs/Satellite/pt_BR/Article/Brit%C3%A2nico-Gary-Hunt-vence-etapa-do-Mundial-de-021242858610347?refmod=ContentFeed&refmodpos=A4&refmod=ContentFeed&refmodpos=A4
13 junho 2010
Red Bull Stomping Ground
Num dia emocionante que contou com várias oscilações através extremamente diferentes condições climáticas, Brandon Dosch Michigan superou um campo dos mais respeitados jumpers de BMX no mundo, conquistando a vitória no inauguração do Red Bull Stomping Ground.
Uma demostração de freestyle
Cada ano após Sea Otter, os pilotos melhores do mundo freestyle reunir em um parque da California.É uma concorrência informal para documentar esse encontro lendário de atletas do mundo é o melhor freestyle no norte da Califórnia.
Malibu Invitational Trailer
Uma espiada na filmagem impressionante coletados na primeira Malibu Invitational Slide Jam, organizado pela Orangatang Wheels.
E aqui o video completo
Longboarding: Let Go
Kyle Chin patins, de cima para baixo, descendo um morro em belo Outerspace. Quis capturar um pouco de freeride, DH, lenta e cenário.
MUSIC: "Slow Motion" by Third Eye Blind
12 junho 2010
Huntington Beach Pro BMX
É dia 4 do Nike 6,0 Huntington Beach Pro BMX, realizado juntamente com o E.U. Open of Surfing. Mantendo-se com um tema que está mergulhada na tradição, há senhoras presentes. Todo mundo está cuidando de seus costumes, com exceção de Daniel Dhers.
Ele aproveita a oportunidade para apresentar o seu mais recente brutalmente maior, e, possivelmente, a criação de mais sujo ... o dinheiro rolar! Não me pergunte, porque nem mesmo Daniel sabe que ele está fazendo.
DH 09 Balneario Camboriu
2ª Etapa do Campeonato Catarinense de Down Hill 2009. Disputado na pista do Parque Unipraias. Markolf Berchtold foi o mais veloz do dia ficando em 1º lugar na categoria elite, seguido de Nataniel Giacomozzi e Thiago Velardi.
10 junho 2010
Paixão no Esporte é Mão na Massa
Bom dia, boa tarde ou boa noite.
Essa é minha primeira postagem aqui no Blog Sport TV e vou procurar dar uma contribuição bem massa para o blog, e que essa venha ser a primeira de muitas postagens descentes.
Esse sábado que passou (05/06/2010) tive uma surpresa, tinha marcado com o Daniel Correa que é da Mountain bike, Rafa Schimt da Mountain também e o Luquinha que é de vertical de skate, para irmos no zerão fazer uma session de skate na pista de lá, e chegando vi alguns skatistas colocando a mão na massa literalmente, a pista de skate do zerão existe a vários anos e a vários anos os skatistas cuidam dela, não fui afundo nas informações então não posso dizer com 100% de certeza, mas acredito que a prefeitura nunca deu um apoio para a pista ficar no estilo que o Skate Londrinense merece, e temos alguns nomes que vem se destacando pela cidade, e não somente pelos que vem se destacando mas também pelos moleques novos que estão pintando ai, e os que já estão ai por algum tempo e não estão atrás de troféus e nem competições, mas somente dar uma brincada, fazer um vídeo, esses todos citados que verdadeiramente procuram a essência do skate.
Uma média de 10 skatistas pegaram o projeto de revitalização e aumento da pista de skate do Zerão de Londrina, que algum tempo atrás recebeu a equipe da Converse para umas filmagens, esses skatistas bateram massa e se fizeram skatistas pedreiros, no sentido literal da palavra.
E paramos para pensar, o que muitas vezes fazemos em uma pista, em um local, é muito fácil você vir e andar na pista sem nem ao menos ligar para quem cuida da pista, ou para o que vai acontecer com ela, e não digo somente no caso de uma pista de skate, mas de uma trilha e tudo mais que você pode lá passar um tempo praticando seu esporte, dar uma criticada e não ver que o verdadeiro amor pelo esporte vem disso, o que esses “caras” estão fazendo, é metendo a mão na massa, melhorando o skate onde andam e não trazendo benefícios somente para eles, mas para os futuros que virão por ai, é sentir na pele o que é ser um skatista em cima e fora do skate, é cuidar daquilo como se fosse a sua casa, o que muitas vezes passamos oras lá nos divertindo e considerando aquilo nossa casa, fazendo novos amigos, e uma coisa que sentia saudades e vi no dia, um companherismo entre os esportistas, foi que cada novo skatista que chegava e mesmo não sabendo bater massa, mas se oferecia para ajudar, nem que fosse carregando um carrinho de corrimão para o outro lado, pegando água no tambor de água para ajudar, até eu entrei para ajudar, e estava incluído na turma que não sabia fazer muita coisa mas fui aprendendo junto.
Segue algumas fotos que tirei com celular, estava sem a câmera para tirar umas fotos mas com celular acho que já está valendo, para mostrar o quanto esse pessoal ta batalhando pro melhor.
"O Skate como ele sempre foi"
05 junho 2010
Modalidades de Mountain Bike
Há várias modalidades esportivas que podem ser incluídas na categoria Mountain Bike. O equipamento mínimo em todas elas, além de uma bicicleta adequada, é composto de capacete, luvas, uma câmara-de-ar reserva, bomba-de-ar, água (mochila com depósito ou cantil encaixado na bicicleta, com água ou mistura isotónica)e alimentos (geralmente barras de cereal, frutas ou algo igualmente rico em carboidratos e fácil de carregar).
Cross-country ou XC: É a prova disputada em um circuito fechado, em que os competidores devem completar um certo número de voltas para terminar a prova. Em algumas competições internacionais essa modalidade é chamada de XCO (Cross-Country Olímpico), tendo que obedecer alguns parâmetros técnicos como comprimento da pista e quantidade de voltas. É geralmente em trilha fechada, mas pode ter trechos de estrada de terra também e em alguns casos chega a ter trechos curtos de asfalto. Um exemplo dessa prova é o Campeonato Interestadual de Mountain Bike.
Trip Trail ou Maratona: É o tipo de prova em que o percurso é longo e leva de um ponto a outro, que pode ser ou não o mesmo do início da prova. Sendo no mesmo ponto, você só dá uma volta. Tem o nome Trip Trail porque é praticamente uma viagem por trilhas e estradas de terra. Quando o percurso é bem longo, pode ser chamado também de Maratona e chega a levar dois ou até três dias. Exemplos nacionais de provas dessa modalidade são o Big Biker e o MTB Trip Trail Ecomotion. Esse tipo de prova pode compor uma das modalidades de um rali, sendo as outras com veículos automotores - como é o caso do Cerapió. Outras vezes, uma prova de Trip Trail compõe um dos trechos de uma Corrida de Aventura, como por exemplo o Ecomotion Pro. As trilhas feitas por lazer pelos entusiastas do Mountain Bike costumam ter a característica de um trip trail.
Downhill ou DH: No downhill, o ciclista passa por um percurso em descida, com no máximo algumas poucas retas, precisando passar por terreno bastante irregular, natural ou artificial, com jumps (pontos de salto), gaps (vãos a serem transpostos com ou sem ajuda de rampa) e drops (grandes degraus onde o ciclista se deixa "cair" para transpor), enfrentando situações de bastante risco. Nesse tipo de prova costuma-se usar um capacete full-face (capacete fechado que protege o queixo, parecido com o de motociclismo), joelheira com caneleira e muitas vezes colete e cotoveleira. Os ciclistas descem um a um, com tomada de tempo individual. Um exemplo é o Campeonato Brasileiro de Downhill, organizado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
Freeride: Uma variação do Downhill, o Freeride é utilizado como forma de lazer, tendo como principal diferença a utilização de terrenos variados, em vez de apenas descidas, além dos passeios chamados north shores - que consistem em andar por cima de árvores caídas ou por trajetos no alto de madeiras, criados dentro de florestas. Como conseqüência, a bicicleta de Free ride apresenta algumas variações em relação ao Downhill, como por exemplo o uso de mais de uma coroa (na relação de marchas dianteira). Os passeios de Freeride dentro das cidades são chamados comumente de Urban Assault e usam obstáculos urbanos, freqüentemente escadarias, além de obstáculos construídos de forma fixa ou obstáculos removíveis que são montados na hora e levados embora depois. Downhill, Freeride e 4X são considerados por seus praticantes como "o lado extremo do ciclismo".
4X: O 4X é uma modalidade que possui obstáculos derivados do BMX em um terreno inclinado, tendo largada com gate no estilo BMX, onde quatro competidores descem simultaneamente. Deriva do BMX e do Dual Slalom - uma modalidade em que desciam dois competidores por vez e que era mais parecida com o Downhill. O Dual Slalom caiu em desuso com a introdução do 4X. Os pilotos de 4X costumam vir tanto do BMX como do Downhill. É uma modalidade de ciclismo que tem caído nas graças da TV aberta, tendo eventuais transmissões pela Rede Globo.
Trial - Nessa modalidade, o percurso consiste de obstáculos diversos para serem transpostos pelos competidores, que podem ser compostos de cavaletes, troncos, pedras, latões, muros e até carros. As bicicletas costumam ter quadros pequenos, reforçados, freios hidráulicos, protetor debaixo da coroa e pneus mais vazios, principalmente o traseiro, que além de mais vazio não tem câmara, é mais largo e composto de uma borracha bem mole, para aumentar o grip. Os competidores começam com determinada pontuação e perdem pontos a cada vez que tocam o chão com algum dos pés.
BMX: O nome deriva de Bicycle Motocross, pois as primeiras bicicletas imitavam essas motos. As provas são disputadas em circuito com várias voltas e obstáculos como jumps e curvas de parede, geralmente por competidores muito jovens, com bicicletas menores, de aro 20". Há outras modalidades relacionadas ao BMX, como por exemplo Vertical e Freestyle.
Enduro de Regularidade: É a prova disputada com uma planilha, que contém as referências a serem seguidas e a média horária estipulada pela organização. O objetivo desse tipo de competição não é ser o primeiro a chegar, mas sim ser o mais regular. Chegar no horário exato concede ao competidor ZERO pontos. Para cada segundo de atraso ele será penalizado com UM ponto e para cada segundo adiantado, TRÊS pontos. O vencedor será aquele que obtiver o menor número de pontos. Normalmente é disputado em duplas. A prova é disputada em estradas abertas e trilhas fechadas.
Cross-country ou XC: É a prova disputada em um circuito fechado, em que os competidores devem completar um certo número de voltas para terminar a prova. Em algumas competições internacionais essa modalidade é chamada de XCO (Cross-Country Olímpico), tendo que obedecer alguns parâmetros técnicos como comprimento da pista e quantidade de voltas. É geralmente em trilha fechada, mas pode ter trechos de estrada de terra também e em alguns casos chega a ter trechos curtos de asfalto. Um exemplo dessa prova é o Campeonato Interestadual de Mountain Bike.
Trip Trail ou Maratona: É o tipo de prova em que o percurso é longo e leva de um ponto a outro, que pode ser ou não o mesmo do início da prova. Sendo no mesmo ponto, você só dá uma volta. Tem o nome Trip Trail porque é praticamente uma viagem por trilhas e estradas de terra. Quando o percurso é bem longo, pode ser chamado também de Maratona e chega a levar dois ou até três dias. Exemplos nacionais de provas dessa modalidade são o Big Biker e o MTB Trip Trail Ecomotion. Esse tipo de prova pode compor uma das modalidades de um rali, sendo as outras com veículos automotores - como é o caso do Cerapió. Outras vezes, uma prova de Trip Trail compõe um dos trechos de uma Corrida de Aventura, como por exemplo o Ecomotion Pro. As trilhas feitas por lazer pelos entusiastas do Mountain Bike costumam ter a característica de um trip trail.
Downhill ou DH: No downhill, o ciclista passa por um percurso em descida, com no máximo algumas poucas retas, precisando passar por terreno bastante irregular, natural ou artificial, com jumps (pontos de salto), gaps (vãos a serem transpostos com ou sem ajuda de rampa) e drops (grandes degraus onde o ciclista se deixa "cair" para transpor), enfrentando situações de bastante risco. Nesse tipo de prova costuma-se usar um capacete full-face (capacete fechado que protege o queixo, parecido com o de motociclismo), joelheira com caneleira e muitas vezes colete e cotoveleira. Os ciclistas descem um a um, com tomada de tempo individual. Um exemplo é o Campeonato Brasileiro de Downhill, organizado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
Freeride: Uma variação do Downhill, o Freeride é utilizado como forma de lazer, tendo como principal diferença a utilização de terrenos variados, em vez de apenas descidas, além dos passeios chamados north shores - que consistem em andar por cima de árvores caídas ou por trajetos no alto de madeiras, criados dentro de florestas. Como conseqüência, a bicicleta de Free ride apresenta algumas variações em relação ao Downhill, como por exemplo o uso de mais de uma coroa (na relação de marchas dianteira). Os passeios de Freeride dentro das cidades são chamados comumente de Urban Assault e usam obstáculos urbanos, freqüentemente escadarias, além de obstáculos construídos de forma fixa ou obstáculos removíveis que são montados na hora e levados embora depois. Downhill, Freeride e 4X são considerados por seus praticantes como "o lado extremo do ciclismo".
4X: O 4X é uma modalidade que possui obstáculos derivados do BMX em um terreno inclinado, tendo largada com gate no estilo BMX, onde quatro competidores descem simultaneamente. Deriva do BMX e do Dual Slalom - uma modalidade em que desciam dois competidores por vez e que era mais parecida com o Downhill. O Dual Slalom caiu em desuso com a introdução do 4X. Os pilotos de 4X costumam vir tanto do BMX como do Downhill. É uma modalidade de ciclismo que tem caído nas graças da TV aberta, tendo eventuais transmissões pela Rede Globo.
Trial - Nessa modalidade, o percurso consiste de obstáculos diversos para serem transpostos pelos competidores, que podem ser compostos de cavaletes, troncos, pedras, latões, muros e até carros. As bicicletas costumam ter quadros pequenos, reforçados, freios hidráulicos, protetor debaixo da coroa e pneus mais vazios, principalmente o traseiro, que além de mais vazio não tem câmara, é mais largo e composto de uma borracha bem mole, para aumentar o grip. Os competidores começam com determinada pontuação e perdem pontos a cada vez que tocam o chão com algum dos pés.
BMX: O nome deriva de Bicycle Motocross, pois as primeiras bicicletas imitavam essas motos. As provas são disputadas em circuito com várias voltas e obstáculos como jumps e curvas de parede, geralmente por competidores muito jovens, com bicicletas menores, de aro 20". Há outras modalidades relacionadas ao BMX, como por exemplo Vertical e Freestyle.
Enduro de Regularidade: É a prova disputada com uma planilha, que contém as referências a serem seguidas e a média horária estipulada pela organização. O objetivo desse tipo de competição não é ser o primeiro a chegar, mas sim ser o mais regular. Chegar no horário exato concede ao competidor ZERO pontos. Para cada segundo de atraso ele será penalizado com UM ponto e para cada segundo adiantado, TRÊS pontos. O vencedor será aquele que obtiver o menor número de pontos. Normalmente é disputado em duplas. A prova é disputada em estradas abertas e trilhas fechadas.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mountain_bike
Descida no morro de Baln. Camburiu ON-BOARD
Confira o piloto paulista Wallace Miranda em uma descida completa nos treinos do Campeonato Brasileiro 2009 em Balneário Camboriú.Com camera on-board
04 junho 2010
MTB- Campeonato Brasileiro downhill 2009
Balneário Camboriú Santa Catarina foi sede do Campeonato Brasileiro de Downhill 2009, realizado durante os dias 04 e 05 de julho de 2009. Markolf Berchtold mais uma vez não deu chance e faturou mais um título na carreira, seguido de Felipe Wermuth e Wallace Miranda.
Curiosidades do Skate
Proibição do skate na Noruega no período entre 1978 e 1989 a posse ou venda de skate eram proibidos, A proibição era devido quantidade elevada de ferimentos causados pelo skate. A proibição levou os skatistas construir rampas nas florestas e em outras áreas isolados para evitar a polícia.
Militares do Estados Unidos relatou-se publicamente que o Corpo de Marines do Estados Unidos testou skate nos anos 90 em combate urbano. Mais perto do possível: "Pra manobras dentro de construções/prédios para detectar fios (detectadores de movimento e detonadores de minas) e fogo de atiradores".
Não se sabe ao certo de onde surgiu skate, mas muitos falam que veio do surf, outros dos patins quebrados com suas partes se montavam skate em uma madeira.
Jason Lee, foi um dos primeiros skatistas a ter seu "pro model shoe", feito pela Airwalk.
Peggy Oki, 1965 Primeira skatista mulher que se sabe, era do grupo Z-Boys.
A primeira mulher a se tornar skatista profissional foi Patti McGee, no ano de 1965, no mesmo ano foi capa da revista Life Magazine.
Letícia Bufoni fez uma propaganda de desodorante feminino na qual ela anda de skate com salto-alto e vestido vermelho, descendo corrimão de rockslide.
Militares do Estados Unidos relatou-se publicamente que o Corpo de Marines do Estados Unidos testou skate nos anos 90 em combate urbano. Mais perto do possível: "Pra manobras dentro de construções/prédios para detectar fios (detectadores de movimento e detonadores de minas) e fogo de atiradores".
Não se sabe ao certo de onde surgiu skate, mas muitos falam que veio do surf, outros dos patins quebrados com suas partes se montavam skate em uma madeira.
Jason Lee, foi um dos primeiros skatistas a ter seu "pro model shoe", feito pela Airwalk.
Peggy Oki, 1965 Primeira skatista mulher que se sabe, era do grupo Z-Boys.
A primeira mulher a se tornar skatista profissional foi Patti McGee, no ano de 1965, no mesmo ano foi capa da revista Life Magazine.
Letícia Bufoni fez uma propaganda de desodorante feminino na qual ela anda de skate com salto-alto e vestido vermelho, descendo corrimão de rockslide.
Modalidades de sk8
Street Style
No skate de rua (street skate), os praticantes utilizam a arquitetura da cidade, por exemplo, bancos, escadas e corrimãos e o calçamento (elementos do mobiliário urbano) como obstáculos para executar suas manobras e se expressar. É com distância a modalidade[3] mais difundida e popular do skate.O modo street é um dos modos mais perigosos porém considerado o melhor para os skatistas,consiste em saltar escada com mais de 20 degraus,mandar grinds em corrimões super altos de escada ou do solo, o estilo street é tambem a modalidade preferida de diversas tribos ou grupos de skatistas. O street style também consiste em um povo mais jovem andar, ser o estilo deles. O street style nao é um esporte que tenha um half ou mini-ramp para praticálo, ele pode ser praticado pela cidade toda, muitos de nós cansamos de ver adolescentes, ou até crianças andando de street pela rua, pulando vários degraus, este estilo está ficando cada vez mais comum de nós o observarmos.
[editar] Freestyle
Modalidade onde o skatista apresenta várias manobras em seqüência, geralmente no chão. O freestyle é considerado uma das primeiras modalidades do Skate. Onde os skatistas dão manobras de chão, juntando elas, dando-as em sequencias, como: flip 180, 360 flip, hardheel flip, hardflip, eles dão elas sem envolver obstáculos.
[editar] Vert ou Vertical
Half-Pipe
A modalidade vertical é praticada em uma pista com curvas (transições), com 3,40m ou mais de altura, três metros de raio e quarenta centímetros de verticalização, geralmente possuem extensões. A pista, que apresenta a forma de U, é chamada de half-pipe e pode ser feita de madeira ou concreto. O conceituado skatista Tony Hawk ficou famoso por suas grandes habilidades nos half-pipes. Tornou-se o que é graças à sua mãe que comprava batatas fritas para ele sobreviver nos treinos da sua escolinha de skate, onde começou a praticar o esporte aos 3 anos de idade. Aos 6 anos já tinha o patrocínio da Volcom, Vans, Element,entre outras. Nessa idade já fazia flips e grinds pela cidade, onde se machucava muito. Um desses machucados, consequente de um flip "mal chutado", afastou-o do esporte durante um ano, pois ele quebrou sua perna direita e ralou todo o joelho esquerdo, o que demorou muito para curar.
Pool Riding
É praticado em piscinas vazias de fundo de quintal, que com suas paredes arredondadas são verdadeiras pistas de skate. Na realidade as pistas de skate em forma de Bowl (bacia) são inspiradas nas piscinas, que tinham a transição redonda: azulejos e coping. O fundo redondo das piscinas americanas é para o caso de a água congelar as paredes não arrebentarem, pois nesse caso o gelo se deslocaria para cima, não fazendo pressão nas paredes. Na década de 70, alguns skatistas da Califórnia, mais precisamente de Santa Mônica, se aventuraram a andar em piscinas vazias, e assim foi criada o Pool Riding que atualmente é uma modalidade underground praticada por alguns skatistas que gostam de transições rápidas. Recentemente, em 1999, a Vans (uma marca de tênis para skatistas) inaugurou uma das maiores pistas da América, onde a atração principal é uma réplica da famosa piscina Combi Pool que ficava na extinta pista de Pipeline em Upland. E já promete outra pista para breve, sempre com a inclusão de piscinas no seu desenho.
Big Air
Modalidade criada por Danny Way outro que foi adaptada e actualmente é a principal competição do X-Games. Colocando modalidades que também refletem parte do que os skatistas querem mostrar para o mundo, como o fim da disputas do "skate park" e mostrar disputas de "street skate", em obstáculos que verdadeiramente reproduzem o que os skatistas de street fazem.
Longboard downhill
Consiste em descer ladeira executando manobras de slide, com um skate maior, chamado Longboard. Com características, bem próximas á modalidade Downhill Slide, no long, o estilo clássico do "surf" é mais explorado, no aproveitamento das laterais das pistas e da própria madeira(Shape). Hoje, com o desenvolvimento técnico não apenas dos equipamentos mais leves, mas da execução das manobras, o longboard downhill consegue equilibrar, agressividade, velocidade e o clássico ao mesmo tempo. Essa modalidade é a que mais comporta mulheres entre as demais encontradas na ladeira. No Brasil, a skatista Christie Aleixo tem destaque e é considerada uma das melhores no mundo nesta modalidade, além de praticar o speed e o slalom.
Mini-rampas
As mini-rampas são populares em todo o mundo, pois devido a pouca altura que elas possuem, as manobras são executadas com uma maior facilidades. Nesta modalidade, a uma mistura de street com vertical. Na realidade as mini rampas são um mini half , aonde as paredes não chegam ao vertical. Elas variam de 1 a 2 metros e 10 cm de altura. São excelentes para se aprender manobras, principalmente as que utilizam bordas, onde o eixo ou as rodas permanece em contato com o coping (detalhe de acabamento feito por um cano). Essas pistas são facilmente construídas. O risco de se machucar em uma manobra é bem pequeno e é uma prática necessária para a evolução de qualquer skatista.
No skate de rua (street skate), os praticantes utilizam a arquitetura da cidade, por exemplo, bancos, escadas e corrimãos e o calçamento (elementos do mobiliário urbano) como obstáculos para executar suas manobras e se expressar. É com distância a modalidade[3] mais difundida e popular do skate.O modo street é um dos modos mais perigosos porém considerado o melhor para os skatistas,consiste em saltar escada com mais de 20 degraus,mandar grinds em corrimões super altos de escada ou do solo, o estilo street é tambem a modalidade preferida de diversas tribos ou grupos de skatistas. O street style também consiste em um povo mais jovem andar, ser o estilo deles. O street style nao é um esporte que tenha um half ou mini-ramp para praticálo, ele pode ser praticado pela cidade toda, muitos de nós cansamos de ver adolescentes, ou até crianças andando de street pela rua, pulando vários degraus, este estilo está ficando cada vez mais comum de nós o observarmos.
[editar] Freestyle
Modalidade onde o skatista apresenta várias manobras em seqüência, geralmente no chão. O freestyle é considerado uma das primeiras modalidades do Skate. Onde os skatistas dão manobras de chão, juntando elas, dando-as em sequencias, como: flip 180, 360 flip, hardheel flip, hardflip, eles dão elas sem envolver obstáculos.
[editar] Vert ou Vertical
Half-Pipe
A modalidade vertical é praticada em uma pista com curvas (transições), com 3,40m ou mais de altura, três metros de raio e quarenta centímetros de verticalização, geralmente possuem extensões. A pista, que apresenta a forma de U, é chamada de half-pipe e pode ser feita de madeira ou concreto. O conceituado skatista Tony Hawk ficou famoso por suas grandes habilidades nos half-pipes. Tornou-se o que é graças à sua mãe que comprava batatas fritas para ele sobreviver nos treinos da sua escolinha de skate, onde começou a praticar o esporte aos 3 anos de idade. Aos 6 anos já tinha o patrocínio da Volcom, Vans, Element,entre outras. Nessa idade já fazia flips e grinds pela cidade, onde se machucava muito. Um desses machucados, consequente de um flip "mal chutado", afastou-o do esporte durante um ano, pois ele quebrou sua perna direita e ralou todo o joelho esquerdo, o que demorou muito para curar.
Pool Riding
É praticado em piscinas vazias de fundo de quintal, que com suas paredes arredondadas são verdadeiras pistas de skate. Na realidade as pistas de skate em forma de Bowl (bacia) são inspiradas nas piscinas, que tinham a transição redonda: azulejos e coping. O fundo redondo das piscinas americanas é para o caso de a água congelar as paredes não arrebentarem, pois nesse caso o gelo se deslocaria para cima, não fazendo pressão nas paredes. Na década de 70, alguns skatistas da Califórnia, mais precisamente de Santa Mônica, se aventuraram a andar em piscinas vazias, e assim foi criada o Pool Riding que atualmente é uma modalidade underground praticada por alguns skatistas que gostam de transições rápidas. Recentemente, em 1999, a Vans (uma marca de tênis para skatistas) inaugurou uma das maiores pistas da América, onde a atração principal é uma réplica da famosa piscina Combi Pool que ficava na extinta pista de Pipeline em Upland. E já promete outra pista para breve, sempre com a inclusão de piscinas no seu desenho.
Big Air
Modalidade criada por Danny Way outro que foi adaptada e actualmente é a principal competição do X-Games. Colocando modalidades que também refletem parte do que os skatistas querem mostrar para o mundo, como o fim da disputas do "skate park" e mostrar disputas de "street skate", em obstáculos que verdadeiramente reproduzem o que os skatistas de street fazem.
Longboard downhill
Consiste em descer ladeira executando manobras de slide, com um skate maior, chamado Longboard. Com características, bem próximas á modalidade Downhill Slide, no long, o estilo clássico do "surf" é mais explorado, no aproveitamento das laterais das pistas e da própria madeira(Shape). Hoje, com o desenvolvimento técnico não apenas dos equipamentos mais leves, mas da execução das manobras, o longboard downhill consegue equilibrar, agressividade, velocidade e o clássico ao mesmo tempo. Essa modalidade é a que mais comporta mulheres entre as demais encontradas na ladeira. No Brasil, a skatista Christie Aleixo tem destaque e é considerada uma das melhores no mundo nesta modalidade, além de praticar o speed e o slalom.
Mini-rampas
As mini-rampas são populares em todo o mundo, pois devido a pouca altura que elas possuem, as manobras são executadas com uma maior facilidades. Nesta modalidade, a uma mistura de street com vertical. Na realidade as mini rampas são um mini half , aonde as paredes não chegam ao vertical. Elas variam de 1 a 2 metros e 10 cm de altura. São excelentes para se aprender manobras, principalmente as que utilizam bordas, onde o eixo ou as rodas permanece em contato com o coping (detalhe de acabamento feito por um cano). Essas pistas são facilmente construídas. O risco de se machucar em uma manobra é bem pequeno e é uma prática necessária para a evolução de qualquer skatista.
SK8-aprendedo a dar OLLIE
O OLLIE, é a principal manobra do skate street, é com o ollie que se inicia todas as variacões de manobras, sem saber o ollie, é impossível alguma pessoa andar de skate. O OLLIE é a monobra que consiste em tirar os dois eixos (trucks) do chão, fazendo o skate saltar. Siga as insdtruções e aprenda essa manobra que é a mais importante do sk8.
1- PASSO- POSIÇÃO DOS PÉS
O primeiro passo para a execução do ollie, é a posição dos pés. Mantenha os pés da frente, não tão próximos do nose, mas tambem não tão afastados, e o pé de trás posicionado no tail, ou seja a parte de trás do skate.
2 - PASSO - IMPULSO
Após colocar bens os pés, é presciso posicionar-se para o impulso. O impulso consiste em baixar levemente o corpo, para que se concentre bastante energia no pé de trás, para que ele assim possa levantar o skate.
3- PASSO- BATIDA
A batida consiste em libertar toda a força colocada no pé de trás. Depois de ter acumulado toda aquela força no pé de trás, prescisa de libertá-la, para que isso aconteça, bata o pé de trás no tail ( parte de trás do skate) com força, para que assim o skate possa subir, mas lembre-se, não tire o pé da frente da posição.
4 - PASSO - RASPAGEM
Como na batida só se levanta a parte da frente do skate, terá entao que no momento que executar a batida, raspar o pé da frente contra o nose (0u seja, raspar um pouco o pé da frente para a parte da frente do skate), para que o skate possa subir não só os eixos da frente, como também os traseiros. (Daí se percebe porquê as sapatilhas dos skaters são todas largas e groças).
5 - PASSO- SUBIDA
Após a batida e a raspagem, se não tirar os pés, verá que o skate sobe. Após executar a batida e a raspagem com sincronia, verá que o skate irá subir, é importante que não tire os pés com medo do sk8, deixe com que ele suba com você em cima, não se preocupe em cair, por que do chão você não passa.
6-PASSO- ESTABILIDADE
O importante agora, é manter-se em cima do skate. Depois de todas as etapas, concentre-se na manobra, não pense em nada apenas em que voce não sai da posicão para que possa ter uma queda boa e na base.
7-PASSO- QUEDA
Depois de manter a estabilidade, deixe o skate cair. Depois de todos esses passos, mantenha-se em cima do skate, ao cair, se amortecer a queda com os joelhos, verá que é fácil ficar em cima do skate. Se seguiu todos os passos, logo logo, estará dando o OLLIE.
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