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23 julho 2010

Divas Skateras

E para quem acha que skate é coisa só de homem ta muito enganado, vai para vocês o Video "Divas Skateras", o qual prefiro bem mais ver o video das Divas Skateras do que uns "Divos Skateros".

Parte 1




Parte 2




Parte 3

20 julho 2010

Entendendo Cambio e Passador

CAMBIO E PASSADOR

O sistema de troca de marchas da bicicleta é composto por câmbios traseiros, câmbios dianteiros (opcional) e passador de marcha. Além de claro, a transmissão, com engrenagens especiais que facilitam as mudanças e serão tratadas em outro texto.

Os câmbios são responsáveis pelo movimento da corrente sobre as engrenagens (chamadas de cassete, na roda traseira) e coroas (no pedivela). A combinação entre as engrenagens do cassete e a coroa, é o que torna possível uma pedalada com mais giro e menos força ou o oposto. A eficiência de um sistema marcha esta na rapidez, suavidade e precisão com que as mudanças são feitas.

:: Passadores

Existem três modelos principais de passadores de marcha, os Thumbshift, os Rapid Fire e os Grip Shift. A diferença entre os três sistemas é o modo como os passadores estão disponíveis no guidão, a posição junto à manopla e o modo como as trocas de marcha são efetuadas.

O passador para o câmbio traseiro fica do lado direito do guidon e para o câmbio dianteiro do lado esquerdo. Apesar de terem o mesmo aspecto, cada lado tem o funcionamento interno diferente, já que o câmbio e número de marchas diferem. Também são diferentes os passadores para diferentes quantidades de marchas, ou seja, existem passadores para 6, 7, 8, 9 e até 10 marchas, sendo os mais populares os de 8(MTB), 9 (MTB) e 10 (speed).

O thumbshift é um sistema já ultrapassado e encontrado somente em bikes de passeio mais antigas. É composto de uma alavanca que fica presa ao guidon virada pra cima e que o ciclista a gira com o polegar até efetuar a mudança para a próxima marcha. É lento, fica em uma posição não muito confortável e mais difícil de regular, caindo, assim, em desuso.

O gripshift é um sistema composto por um "anel" inserido no guidon, lembrando o acelerador de uma moto. A mudança de marcha é feita girando esse anel de um lado para o outro. É o segundo sistema mais popular, tendo como vantagens o menor peso, a mudança rápida de marchas (pode-se girar da primeira até a última marcha facilmente) e é menos sujeito a quebrar no caso de uma queda, pois não possui alavancas.

O rapidfire é o sistema mais aceito e consiste de duas alavancas de trocas, uma para aumentar e outra para diminuir a marcha. É bem suave e ao contrário do gripshift, não tem muito risco de passar marchas acidentalmente. É também ligeiramente mais pesado, porém é o mais popular por ser o mais confortável de usar, pois devido a sua posição, basta usar o polegar e o indicador, sem ter que mudar a posição da mão no guidon.

OBS:
Existe um passador especial da Shimano, chamado Dual-Control. Não foi citado no grupo principal, pois é usado apenas pela Shimano e não se tornou popular. O sistema permite a mudança de marchar ao se empurrar para cima ou para baixo a alavanca de freio (manete).


:: Câmbios Traseiros

Os câmbios traseiros são também conhecidos por alguns como "macaquinho". É um sistema em paralelogramo preso por uma mola e um braço também com uma mola. Sua função é tensionar e alinhar a corrente para que se mova entre as engrenagens do cassete.

O que diferencia um bom câmbio de um ruim é a qualidade dos materiais e peso. Alguns tem peças de plástico, enquanto outros usam alumínio e até fibra de carbono.

Outra diferença entre câmbios é o tamanho do braço. Existem os três tamanhos: short, medium e long cage. Cada um deles serve para diferentes tamanhos de coroas e cassetes, já que em speed a maior catrata de um cassete chega a 27 dentes e em mountain biking chega a 34.


:: Câmbios dianteiros

Os câmbios dianteiros possuem um mecanismo bem simples: uma haste de metal é movida para esquerda ou direito, empurrando a corrente para uma das duas ou das três coroas. Fica montado ao redor do tubo de selin e pode ter mais de um diâmetro. Ainda existem uns modelos especiais que se encaixam no movimento central do quadro, por não caber ou não ter angulo no tubo do selim.


OBS: As principais marcas no mountain biking, Shimano e SRAM, possuem padrões diferentes de passadores e câmbios. Esses sistemas não são intercambiáveis, portanto passador de uma marca só funciona com câmbio da mesma marca.

Tipos de freios

FREIOS

Os freios são partes essenciais de uma bicicleta, estando presentes em quase todas as modalidades, exceto em algumas situações no BMX. São compostos das alavancas (manetes), os cabos/conduítes (hidráulicos ou de aço) e os freios em si.

Alguns fatores fazem alguns sistemas de freios e marcas/modelos melhores que outros, como: peso, conforto, facilidade de regulagens/manutenção, força e modulação (controle da suavidade da frenagem).

Existem vários sistemas de freios para mountain biking, entre eles os já quase extintos cantilevers, os v-Brakes, os freios hidráulicos e os freios à disco (mecânicos ou hidráulicos).




:: CANTILEVERS


Os freios cantilevers não são mais encontrados em bikes modernas. O sistema dele é bem simples: um cabo de aço é ligado a um outro cabo fazendo uma estrutura em "V" e cada lado acionando uma das pastilhas. Esse sistema caiu em desuso por ser trabalhoso de regular, necessitar muita força nas manetes em condições mais extremas e não ter muita modulação. Foi um sistema muito usado e eficiente para a época.


:: V-BRAKES


Os freios V-Brake foram a evolução natural dos cantilevers. O sistema de funcionamento dos V-brakes é bem eficiente: o cabo de aço que sai da manete, aciona diretamente, pelo lado, os dois braços da pastilha, puxando um lado e empurrando o outro ao mesmo tempo. São chamados também, menos popularmente de freios "direct pull" ou "side pull" por essa característica. O braço que sustenta as pastilhas faz uma alavanca para garantir uma força suficiente para uma boa frenagem. As vantagens dos V-brakes em relação aos sistemas de disco e hidráulicos são: menor peso (por enquanto!), facilidade de manutenção/ajuste e preço. A força e modulação de bons v-brakes são melhores do que de freios a disco ruins. Os freios a disco estão cada vez mais substituindo os v-brakes, mas é perfeitamente aceitável ainda usá-los em situações menos extremas. Assim mesmo, alguns quadros e suspensões das linhas mais altas não estão vindo mais com os pinos para esse tipo de freio.


:: FREIOS HIDRÁULICOS


Os freios hidráulicos, conhecidos por alguns como "v-brakes hidraulicos" foi moda há alguns anos atrás, porém hoje não oferecem muitas vantagens sobre os discos. Eles são um pouco mais pesados que os v-brakes, precisam de um pouco mais de manutenção por serem hidráulicos e o preço é mais alto. Por serem de aro, porém, possuem a maior força de todos e se tornam indispensáveis para o biketrial. Nessa modalidade, quase todos os pilotos usam um freio hidráulico de aro na roda de trás. A marca mais popular e única no mercado até 2008 era a alemã Magura. Agora a Try all, marca inglesa exclusivamente de peças de biketrial, também fabricam um modelo.


:: FREIOS A DISCO

Já os freios a disco, seguem um sistema que é considerado o mais eficiente possível, já consagrado em motocicletas tanto de rua quanto de competição.

O sistema de frenagem é composto por: rotores (discos), presos no cubo (centro da roda), manetes (hidráulicas ou mecânicas), conduítes e cálipers ou pinças (estrutura que contem as pastilhas).

Os calipers do freio dianteiro são fixados na suspensão ou no garfo e os traseiros num suporte especifico no quadro. A função dos calipers é pressionar as pastilhas contra os discos.

Independende de serem mecânicos ou hidráulicos, as vantagens principais dos freios a disco são:
- Os freios não entram em contato com o aro, portanto se o aro empenar ou amassar, o freio não vai travar a roda como nos outros sistemas e será possível pedalar até que se conserte.
- Como o freio fica no centro da roda, terá menos contato com lama e água em condições adversas, sendo mais eficiêntes nessas situações.
- Não desgasta o aro, aumentando sua vida útil, já que não entra em contato com ele.
- Oferece tamanhos diferentes de discos, o que altera sua força, modulação e peso para se adaptar à diferentes situações ou preferência dos praticantes.

As desvantagens principais são:
- Por ser um sistema mais complexo, exige maior manutenção e cuidado.
- Preço mais elevado que v-brakes (comparando qualidades semelhantes).
- Peso normalmente mais alto que os v-brakes, porém com algumas exceções.



:: FREIOS A DISCO MECÂNICOS



Os freios a discos mecânicos funcionam através de cabos de aço, assim como os v-brakes. Pode-se usar inclusive as mesmas manetes de v-brakes. O cabo de aço passa pelo conduíte até o cáliper que aciona as pastilhas. O cáliper dos freios mecânicos algumas vezes são totalmente mecânicos, mas algumas vezes possuem um sistema hidráulico para aumentar a força da frenagem.

A única vantagem dos freios a disco mecânico, além das vantagens gerais, é que necessita de menor manutenção, já que não possui conduíte e nem manete hidráulicos. Ou seja, caso haja algum problema com o freio, normalmente basta trocar o cabo de aço, diferentes de problemas mais complexos de vazamento ou até rompimento dos hidráulicos.

Porém, as desvantagens são muito maiores. Os discos mecânicos não possuem a mesma força e modulação que fazem os discos hidráulicos tão superiores.



:: FREIOS A DISCO HIDRÁULICOS


Esses são os sistemas top de linha hoje em dia. Apesar disso, já estão se tornando cada vez comuns e mais baratos.

Imagine um freio com força que te permite frear apenas com um dedo, mesmo em altas velocidades, e controlar com uma grande margem a dosagem da frenagem sem precisar travar a roda. Esses são os freios a disco: suaves, fortes e precisos. As vantagens são óbvias e algumas modalidades como o downhill hoje em dia são inemagináveis sem freios a disco.

O sistema todo nesses freios é hidráulico. A manete contem um reservatório com óleo que é usado para acionar as pastilhas.

As desvantagens são o preço mais elevado de alguns modelos e a maior complexidade mecânica. Apesar desse último item, algumas pessoas possuem freios há anos e nunca precisaram fazer nada mais que trocar as pastilhas. Outros problemas mais específicos precisam de maior atenção, como ar entrando no sistema ou esquentando demais em outros. Uma boa oficina consegue resolver esses problemas bem rapidamente, trocando o óleo do freio por exemplo.


:: QUAL O SISTEMA CERTO PRA VOCÊ ?

Isso só depende de você! Uma bicicleta de passeio pode usar até cantilevers bem regulados. Algumas bikes de passeio são vistas com freios a disco hoje em dia por puro modismo, pois o preço de um bom par de freios pode custar mais do que uma bicicleta de passeio básica.

O ideal em qualquer caso é que se comece com pelo menos um bom v-brake. Definitivamente a qualidade conta muitos pontos aqui: Portanto, é melhor ter um v-brake de boa qualidade do que um disco de qualidade duvidosa. Tente experimentar os diferentes tipos para entender na prática as vantagens de cada um e descobrir o que vai ficar melhor no seu caso particular.

MEL Um doce remédio

As propriedades terapêuticas do mel são bastante conhecidas quando se trata de resfriados, dores de garganta ou seu uso como um adoçante natural, substituto do açúcar... Mas as propriedades terapêuticas desse alimento tão rico são várias, e uma em especial pode ajudar muito aos atletas, em especial os ciclistas... Trata-se do seu efeito na cicatrização de queimaduras, feridas, e por que não, “ralados”...

As substâncias contendo açúcar, como mel e derivados da cana-de-açúcar, vêm sendo utilizadas há vários anos no tratamento de lesões de pele, com excelentes resultados clínicos.

Desde a antiguidade, o mel é utilizado nas mais variadas formas de aplicação e tratamento, mas de maneira empírica, sem comprovação científica. Agora, as pesquisas que comprovam sua eficácia são inúmeras. Isso representa um grande avanço para a medicina, pois o mel possui características que são valiosas e únicas, e o melhor de tudo – é um produto natural, benéfico para a saúde, de fácil aquisição e baixo custo.

A utilização dos produtos das abelhas com fins terapêuticos é denominada APITERAPIA. Países como a Alemanha já a adotaram como prática oficial na sua rede pública de saúde, e em alguns hospitais de Cuba, o mel é despejado diretamente nas feridas e escaras dos enfermos, sendo obtidos resultados surpreendentes.

Sua atividade antimicrobiana talvez seja seu efeito medicinal mais ativo, e isso é conseguido através de sua complexa composição. Outros efeitos incluem suas propriedades antissépticas, antibacterianas, como também sua ação fungicida, cicatrizante e promotora da epitelização das extremidades de feridas, sendo todas comprovadas cientificamente.

No caso dos “ralados” dos bikers, ele ajuda tanto na proteção contra infecções, como na cicatrização, favorecendo a formação de tecido novo no local machucado.

Em casos de feridas graves, este não deve substituir medicamentos sem a aprovação de seu médico, mas nos casos daqueles “tombinhos” que literalmente deixam marcas, o mel é uma ótima pedida! Ah, e muito importante, o mel deve ser um produto de qualidade!


por: http://www.pedal.com.br/mel-um-doce-remedio_texto2263.html

Video promocional Tour de France Rotterdam (Holanda)


Excelente video promocional do Governo da Holanda, promovendo a primeira etapa do Tour de France 2010 em Rotterdam.

KNOB DH RACING - Pista Brasileira DH

16 julho 2010

Mountain Bike Dirt Jump


Evento de Dirt Jump promovido por Andrew Taylor.

Urban Jam de MTB na Praça do Palácio - SP

Aconteceu uma Jam de MTB na capital paulista. O evento reuniu diversos bikers, comprovando o crescimento do Urban Assault no Brasil, que também se ramifica no dirt jump e street park. Enfim, as hard tail's estão em ascenção mais do que nunca.

O famoso atleta Robson Santos de Almeida, "Urubu", também esteve presente. Ele que estava sumido do cenário, mas estava de passagem em São Paulo, foi convidado para participar. E quem pensa que ele está velho, está enganado. Quer queira, quer não, ele ainda é "o cara". Um atleta que sabe fazer algo surpreendente em cima de uma bike.

Confira as fotos eo video:



Mega Jam - Best Trick from Bruninho on Vimeo.

12 julho 2010

Crankworx 2009 MTB



Melhores momentos do Crankworx 2009, evento realizado em Whistler/CAN.

Skate Fail


é uma das formas mais rápidas de se conseguir uma mudança de sexo.

coleção de quedas

Copa Tatu de bike